quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

São José Operário, rogai por nós!

A devoção a São José Operário se difunde, sobretudo na cidade de Campos Gerais, com a ajuda de Dom Spiridon. Ao construir a igreja dedicada ao santo, este santo homem fortaleceu a fé do povo em Jesus através da devoção ao pai adotivo dele.
Nossa confiança está em que a alma de Dom Spiridon já repousa com Deus, a quem serviu em toda a sua vida.


terça-feira, 14 de outubro de 2014

Igreja do Cristo Ressuscitado

Bairros humildes sempre tiveram a atenção e o carinho especial de Dom Spiridon. Boa Esperança - MG também contou com as realizações de Dom Spiridon, nosso santo Bispo, homem de Deus.  Em dois bairros simples da cidade foram construídas Igrejas que, mais do que o aprofundamento na fé, trouxeram maior esperança às pessoas - principalmente às crianças, que sempre tiveram um lugar especial em seu coração.
Uma delas é a Igreja do Cristo Ressuscitado, localizada no bairro Jardim Nova Esperança. Uma magnífica Igreja que tem, ao fundo do altar, um vidro imenso. Por este vidro se vê a boa parte da cidade. 



Dom Spiridon visitando a obra


Igreja Cristo Ressuscitado


Igreja Cristo Ressuscitado - Festa de São Judas Tadeu


Igreja Cristo Ressuscitado - Festa de São Judas Tadeu



Igreja Cristo Ressuscitado - Festa de São Judas Tadeu



Igreja Cristo Ressuscitado - Festa de São Judas Tadeu


Igreja Cristo Ressuscitado - Festa de São Judas Tadeu



Igreja Cristo Ressuscitado - Festa de São Judas Tadeu

(Fotos: Página da Paróquia Nossa Senhora das Dores:
https://www.facebook.com/paroquiansdasdores/photos_stream )

Igreja de São José Operário


Na cidade de Campos Gerais, onde trabalhou quando se emeritou como Eparca da Eparquia Nossa Senhora do Paraíso - SP, construiu a bela Igreja de São José Operário. A Igreja foi construída com o esforço da comunidade que, inflamada pelo grande exemplo de serviço e doação de Dom Spiridon, se mobilizou e quis construir um templo onde se reuniriam.
A Igreja, atraente aos olhos e ao coração, fica no Jardim Botânico, um bairro humilde da cidade, que foi muito ajudado, não somente na questão espiritual, por este nosso grande Missionário e anunciador da Palavra de Cristo.


 Igreja São José Operário - Missa de São Brás 02/02/2014


                                                     Igreja São José Operário - Missa de São Brás 02/02/2014



                                       Igreja São José Operário - Missa da Festa de São José Operário 01/05/2014



                                       Igreja São José Operário - Missa da Festa de São José Operário 01/05/2014



                                       Igreja São José Operário - Missa da Festa de São José Operário 01/05/2014



(Fotos: Página da Paróquia Nossa Senhora do Carmo no Facebook: https://www.facebook.com/pages/Par%C3%B3quia-Nossa-Senhora-do-Carmo/329975240449336?fref=ts )

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Beata Nhá Chica - Diocese da Campanha MG

Ainda pequena Francisca de Paula de Jesus, que nasceu em Santo Antônio do Rio das Mortes, distrito de São João del-Rei (MG), chegou em Baependi (MG). Veio acompanhada por sua mãe e por seu irmão, Teotônio. Dentre os poucos pertences, trouxeram uma imagem de Nossa Senhora da Conceição.
Em 1818, com apenas 10 anos de idade, a mãe de Nhá Chica faleceu deixando aos cuidados de Deus e da Virgem Maria as duas crianças, Francisca de Paula de Jesus, com 10 anos e seu irmão, com então 12 anos. Órfãos de mãe, sozinhos no mundo, Francisca de Paula e Teotônio, cresceram sob os cuidados e a proteção de Nossa Senhora, que pouco a pouco foi conquistando o coração de Nhá Chica. Esta, a chamava carinhosamente de "Minha Sinhá" que quer dizer: "Minha Senhora", e nada fazia sem primeiro consultá-la.
Nhá Chica soube administrar muito bem e fazer prosperar a herança espiritual que recebera da mãe. Nunca se casou. Rejeitou com liberdade todas as propostas de casamento que lhes apareceram. Foi toda do Senhor. Se dava bem com os pobres, ricos e com os mais necessitados. Atendia a todos os que a procuravam, sem discriminar ninguém e, para todos tinha uma palavra de conforto, um conselho ou uma promessa de oração. Ainda muito jovem, era procurada para dar conselhos, fazer orações e dar sugestões para pessoas que lidavam com negócio. Muitos, não tomavam decisões sem primeiro consultá-la, e para tantas pessoas, ela era considerada uma "santa", todavia em resposta para quem quis saber quem ela, realmente, era, respondeu com tranquilidade: "... É porque eu rezo com fé".
Sua fama de santidade foi se espalhando de tal modo que pessoas de muito longe começaram a visitar Baependi para conhecê-la, conversar com ela, falar-lhe de suas dores e necessidades e, sobretudo para pedir-lhe orações. A todos, atendia com a mesma paciência e dedicação, mas nas sextas feiras, não atendia a ninguém. Era o dia em que lavava as próprias roupas e se dedicava mais à oração e à penitência. Isso porque sexta-feira é o dia que se recorda a Paixão e a Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo para a salvação de todos nós. Às Três horas da tarde, intensificava suas orações e mantinha uma particular veneração à Virgem da Conceição, com a qual tratava familiarmente como a uma amiga.
Nhá Chica era analfabeta, pois não aprendeu a ler nem escrever, desejava somente ler as Escrituras Sagradas, mas alguém as lia para ela, e a fazia feliz. Compôs uma Novena à Nossa Senhora da Conceição e em Sua honra, construiu, ao lado de sua casa, uma Igrejinha, onde venerava uma pequena Imagem de Nossa Senhora da Conceição que era de sua mãe e, diante da qual, rezava piedosamente para todos aqueles que a ela se recomendavam. Essa Imagem, ainda hoje, se encontra na sala da casinha onde ela viveu, sobre o Altar da antiga Capela.
Em 1954, a Igreja de Nhá Chica foi confiada à Congregação das Irmãs Franciscanas do Senhor. Desde então teve início bem ao lado da Igreja, uma obra de assistência social para crianças necessitadas que vem sendo mantida por benfeitores devotos de Nhá Chica. Hoje a Associação Beneficente Nhá Chica (ABNC) acolhe mais de 150 crianças entre meninas e meninos.
A "Igrejinha de Nhá Chica", depois de ter passado por algumas reformas, é hoje o "Santuário Nossa Senhora da Conceição" que acolhe peregrinos de todo o Brasil e de diversas partes do mundo. Muitos fiéis que visitam o lugar, pedem graças e oram com fé. Tantos voltam para agradecer e registram suas graças recebidas. Atualmente, no "Registro de graças do Santuário", podem-se ler aproximadamente 20.000 graças alcançadas por intercessão de Nhá Chica.
Nhá Chica morreu no dia 14 de junho de 1895, estando com 87 anos de idade, mas foi sepultada somente no dia 18, no interior da Capela por ela construída. As pessoas que ali estiveram sentiram exalar-se de seu corpo um misterioso perfume de rosas durante os quatro dias de seu velório. Tal perfume foi novamente sentido no dia 18 de junho de 1998, 103 anos depois, por Autoridades Eclesiásticas e por membros do Tribunal Eclesiástico pela Causa de Beatificação de Nhá Chica e, também, pelos pedreiros, por ocasião da exumação do seu corpo. Os restos Mortais da Venerável se encontram hoje no mesmo lugar, no interior do Santuário Nossa Senhora da Conceição em Baependi, protegidos por uma Urna de acrílico colocada no interior de uma outra de granito, onde são venerados pelos fiéis.
ABNC - Associação Beneficente Nhá Chica

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Francisco e Gregório III Laham

O chefe da Igreja Greco-Melquita convidou o papa Francisco a visitar a Síria, Jerusalém, Palestina e Líbano, locais que considera sagrados, afirmou Gregório III Laham à agência síria de notícias, Sana.
Depois de conhecer o resultado da eleição para o sucessor de Bento XVI, Gregório III Laham solicitou a Francisco a sua presença no Médio Oriente, esperando que o novo papa traga "a paz e a reconciliação", cruciais para o entendimento nesta região, disse em declarações à Sana.
O patriarca De Antioquia e Médio Oriente conheceu Jorge Mário Bergoglio, o cardeal argentino eleito papa pelos seus pares na quarta-feira no Vaticano, há dois anos durante uma visita à Argentina e destacou a sua "humildade e proximidade com a população".
Segundo o líder greco-melquita, "a Igreja necessita da simplicidade espiritual", que caracteriza este novo papa.
A Igreja Greco-Melquita vive há séculos em comunhão com Roma e é fiel à tradição das igrejas ortodoxas, assim como aos rituais bizantinos.


Antecessor de Dom Spiridon na Eparquia

Dom Spiridon foi o 2º Eparca da Eparquia Nossa Senhora do Paraíso. Seu antecessor foi D. Elias. A seguir a história de sua vida e vocação.
Dom Elias Coueter (Damasco, 15 de agosto de 1896 - 16 de junho de 1985) foi o primeiro eparca melquita do Brasil, bem como o primeiro pároco.
Dom Elias Antoun Coueter nasceu em Damasco, na Síria, em 15 de agosto de 1896. Estudou no Seminário Melquita de Sant' Ana em Jerusalém e foi ordenado sacerdote em 1925. Trabalhou em Beirute, no Cairo e em Damasco, até que foi designado para a diáspora melquita. Em 1936, tendo sido feito arquimandrita, foi enviado para Detroit, Michigan.
Decidiu-se que ele seria responsável por organizar a Igreja Melquita no Brasil. Em 1939, chegou, então, no país, ao Rio de Janeiro.
Com a comunidade do Rio de Janeiro, iniciou as obras da primeira igreja, Igreja de São Basílio, que foi concluída em 1941 e erigida paróquia em 1946. Com isso, o Arquimandrita Elias tornou-se seu primeiro pároco.
Em 1960, foi eleito Bispo de Taua (uma diocese in partibus infidelium) e intitulado Bispo Auxiliar do Arcebispo do Rio de Janeiro para os Melquitas do Brasil.
Pelo decreto Cum Fidelium do Papa Paulo VI, foi criada a Eparquia de Nossa Senhora do Paraíso em São Paulo dos Greco-Melquitas e assim Dom Elias tornou-se seu primeiro eparca.
Em 1977, Dom Elias se aposentou e continuou a viver no Brasil, em São Paulo, até que faleceu em 16 de junho de 1985.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Dom Spiridon, segundo Eparca Greco-Melquita no Brasil

Dom Spiridon com a Tiara utilizada pelos Bispos Greco-Melquitas.
No peito trás, além da cruz peitoral - simbolo do Episcopado, um ícone - próprio do rito Bizantino.